Usando Service Design Thinking para criar Service Oriented Architecture

Por Hilton Menezes

Introdução

A área de TI – Tecnologia da Informação – ágil pode contribuir significativamente para que o negócio possa encarar de frente os desafios do mercado. Entretanto, o que normalmente se vê é uma TI não suficientemente alinhada ao negócio e às necessidades dos clientes, o que pode limitar a evolução da empresa e fazê-la perder oportunidades. Este artigo propõe a utilização de Design de Serviços (Service Design Thinking) para criar um Arquitetura Orientada a Serviços (SOA – Service Oriented Architecture), o que permite aumentar a agilidade de TI com as áreas de negócios e com os clientes.

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2 comentários sobre “Usando Service Design Thinking para criar Service Oriented Architecture

  1. Só porque SOA tem a palavra “Service” no nome não quer dizer que tenha relação com design de serviços. SOA é voltada para reutilização de ativos de TI, para evitar retrabalho, aumentar a produtividade dos desenvolvedores e ter uma estrutura de dados corporativos mais integrada. O serviço da SOA é o dado compartilhado de um sistema para outro, é quase um sinônimo de API. É uma relação sistema-sistema. Não vejo como o design de serviços pode agregar aí, já que o design está focado em relações humanas.

    • Caro Renato, obrigado pelo comentário.
      Perceba no segundo parágrafo quando falo de SOA, esclareço meu ponto: “Além da perspectiva estritamente técnica, a arquitetura orientada a serviços também define “boas práticas” que pretendem criar um processo de reorganização dos departamentos de tecnologia da informação das organizações, permitindo um melhor relacionamento com as áreas responsáveis pelo negócio, graças a uma maior agilidade na implementação de novos serviços e reutilização dos ativos existentes.”
      Um serviço pode ser caracterizado através de 3 tipos de interações, a saber, (1) homem-homem, (2) homem-máquina, (3) máquina-máquina (ou sistema-sistema), onde Design de Serviços pode ser usado em todos os 3 casos.
      É importante frisas que minha formação básica é ciência da computação, onde já construí algumas aplicações orientadas a serviços. Muitas delas usando até BPMS.
      Pra finalizar, se no limite uma App ou API é uma abstração de um processo de negócios, também é a abstração de um serviço, cabendo por fim a aplicação de técnicas de DS para desenhar o conceito.

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